Vereador Dionísio Bressan fala na Câmara de Vereadores sobre a situação do Rio Tubarão e o Rio da Madre, inclusive sobre a inclusão do projeto de recuperação do Rio da Madre nas prioridades do Governo de Santa Catarina.
Esse projeto tem participação do Eng. Químico e pesquisador dos índices pluviométricos do Rio Tubarão - Rafael de Matos.
Noticia importante é preciso divulgar!
ResponderExcluirUm equipamento com capacidade para transformar uma tonelada de material orgânico em até 600 m³ de biogás em, no máximo, 60 dias e sem necessidade de aterros. O Alt-Lix é um biofermentador desenvolvido pela Ambiente Moderno Consultoria, do Rio de Janeiro.
O produto inédito no país está sendo apresentado no espaço de exposição da Semana Sebrae de Tecnologia e Inovação, do Sebrae no Rio de Janeiro. O evento acontece no Centro Cultural Ação da Cidadania, na Saúde, bairro da zona portuária do Rio, até sexta-feira (21).
O criador do Alt-Lix, Marco Antonio de Mieres, explica que desenvolveu um processo em que o biofermentador transforma todo o material orgânico em gás. Segundo ele, o equipamento dispensa a criação de aterros sanitários. Deposita-se o lixo em contêineres, levados para a usina sem risco de contaminar solo ou lençol freático.
Como base de comparação, o empresário explica que em um grande aterro sanitário são necessários dois anos para se começar a produzir gás, captado por meio de dutos, e 20 anos para encerrar as atividades na área.
"O Alt-Lix acaba com o lixo e, segundo nossas pesquisas, não existe nada parecido no mundo. O processo ainda pode ser feito por módulos, adequado à demanda. Num grande evento, todo o lixo se processaria numa semana para gerar energia no local", afirma Mieres.
Patente
A empresa Vila Valqueire, criada há apenas dois anos, desenvolveu a ideia com recursos do Prime --programa da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos)-- e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Ela está no processo final para se tornar uma das incubadas do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
"Recebi uma proposta milionária de um país europeu para vender a patente, mas recusei. O processo do Alt-Lix evita odor, é ambientalmente correto, resolve o problema do lixo, acaba com os aterros sanitários e não produz chorume, líquido altamente tóxico. Sei que isso vale muito e já registrei a patente em 144 países", diz Meires.
Sandra Helena Nunes
Realmente , algo inovador! Vamos saber mais a respeito e divulgar na região!
ResponderExcluirLeonildo