Publicado no Jornal Notisul do dia 05 de agosto.
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Rio da Madre: relatório deve ser concluído este mês
Não são poucas as questões ambientais relacionadas ao Rio Seco, na Madre, em Tubarão. Além do mau cheiro em virtude do esgoto doméstico e falta de água corrente, pontilhões e as construções irregulares, feitas em áreas de preservação permanente, acarretam uma série de problemas. Não é possível solucionar tudo de uma vez. Então o Ministério Público (MP) começou a agir por partes.
E a primeira questão abordada é quanto aos pontilhões, que represam a água do rio e, consequentemente, maximizam a ocorrência de alagamentos e enchentes, e as construções irregulares. O MP de Florianópolis já prepara um relatório com imagens de satélite, cujo resultado será o mapeamento destas passagens e moradias feitas em locais proibidos.
Este relatório foi pedido pelo promotor de justiça em Tubarão, Sandro de Araújo.
Este levantamento deve terminar em aproximadamente duas semanas, quando deverá ser agendada uma nova reunião com a prefeitura e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.
Não é possível, ainda, saber quantas casas precisarão ser demolidas. A ação visa, além de regularizar o espaço, garantir que as famílias sejam realocadas. Os pontilhões serão, todos, removidos. Hoje, a informação que se tem é que existem cerca de 19 passagens irregulares ao longo do Rio Seco.
Não são poucas as questões ambientais relacionadas ao Rio Seco, na Madre, em Tubarão. Além do mau cheiro em virtude do esgoto doméstico e falta de água corrente, pontilhões e as construções irregulares, feitas em áreas de preservação permanente, acarretam uma série de problemas. Não é possível solucionar tudo de uma vez. Então o Ministério Público (MP) começou a agir por partes.
E a primeira questão abordada é quanto aos pontilhões, que represam a água do rio e, consequentemente, maximizam a ocorrência de alagamentos e enchentes, e as construções irregulares. O MP de Florianópolis já prepara um relatório com imagens de satélite, cujo resultado será o mapeamento destas passagens e moradias feitas em locais proibidos.
Este relatório foi pedido pelo promotor de justiça em Tubarão, Sandro de Araújo.
Este levantamento deve terminar em aproximadamente duas semanas, quando deverá ser agendada uma nova reunião com a prefeitura e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.
Não é possível, ainda, saber quantas casas precisarão ser demolidas. A ação visa, além de regularizar o espaço, garantir que as famílias sejam realocadas. Os pontilhões serão, todos, removidos. Hoje, a informação que se tem é que existem cerca de 19 passagens irregulares ao longo do Rio Seco.
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